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1.
New K–Ar and 40Ar/39Ar data of tholeiitic and alkaline dike swarms from the onshore basement of the Santos Basin (SE Brazil) reveal Mesozoic and Tertiary magmatic pulses. The tholeiitic rocks (basalt, dolerite, and microgabbro) display high TiO2 contents (average 3.65 wt%) and comprise two magmatic groups. The NW-oriented samples of Group A have (La/Yb)N ratios between 15 and 32.3 and range in age from 192.9±2.2 to 160.9±1.9 Ma. The NNW-NNE Group B samples, with (La/Yb)N ratios between 7 and 16, range from 148.3±3 to 133.9±0.5 Ma. The alkaline rocks (syenite, trachyte, phonolite, alkaline basalts, and lamprophyre) display intermediate–K contents and comprise dikes, plugs, and stocks. Ages of approximately 82 Ma were obtained for the lamprophyre dikes, 70 Ma for the syenite plutons, and 64–59 Ma for felsic dikes. Because Jurassic–Early Cretaceous basic dikes have not been reported in SE Brazil, we might speculate that, during the emplacement of Group A dikes, extensional stresses were active in the region before the opening of the south Atlantic Ocean and coeval with the Karoo magmatism described in South Africa. Group B dikes yield ages compatible with those obtained for Serra Geral and Ponta Grossa magmatism in the Paraná Basin and are directly related to the breakup of western Gondwana. Alkaline magmatism is associated with several tectonic episodes that postdate the opening of the Atlantic Ocean and related to the upwelling of the Trindade plume and the generation of Tertiary basins southeast of Brazil. In the studied region, alkaline magmatism can be subdivided in two episodes: the first one represented by lamprophyre dykes of approximately 82 Ma and the second comprised of felsic alkaline stocks of approximately 70 Ma and associated dikes ranging from 64 to 59 Ma.

Resumo

Novos dados K–Ar e 40Ar/39Ar de enxames de diques toleíticos e alcalinos localizados no embasamento onshore da Bacia de Santos (SE Brasil) apontam para diferentes pulsos magmáticos ocorridos entre o Jurássico e o Terciário. Os diques de rochas toleíticas (basalto, diabásio e microgabro), são mais velhos, exibem altos teores de TiO2 (3,65% peso na média) e podem ser subdivididos em dois grupos magmáticos. O Grupo A aflora a norte da Bacia de Resende, compreende diques orientados na direção NW, com razões (La/Yb)N entre 15 e 32,3, e idades entre 192.9±2.2 e 160.9±1.9 Ma. O Grupo B aflora a sul e a leste da Bacia de Resende, engloba diques orientados na direção NNW e NNE, com razões (La/Yb)N entre 7 e 16, e idades obtidas entre 148.3±3 e 133.9±0.5 Ma. As rochas alcalinas (sienito, traquito, fonolito, basalto alcalino e lamprófiro) possuem teores médios de K, e afloram como diques, plugs e stocks.. As idades obtidas são de ca. 82 Ma para os diques lamprofíricos, de ca. 70 Ma para os plugs sieníticos, e entre 64 e 59 Ma para os diques félsicos. Como estas idades Jurássicas para diques toleíticos ainda não foram descritas para a região sudeste do Brasil, pode-se especular que durante o emplacement dos diques do GrupoA o cenário tectônico indicaria esforços extensionais anteriores à abertura do Oceano atlântico Sul, e contemporânea ao derrame basáltico do Karoo na África do Sul. Já os diques do Grupo B são contemporâneos ao magmatismo Serra Geral e ao enxame de diques de Ponta Grossa, e portanto este episódio está diretamente relacionado à separação entre o Brasil e África no Cretáceo. O magmatismo alcalino está associado a diversos episódios tectônicos que sucedem à abertura do Oceano Atlântico Sul e que resultaram no desenvolvimento das Bacias terciárias do sudeste brasileiro. Está provavelmente relacionado à chegada da Pluma de Trindade e as idades obtidas para a região em estudo indicam que o magmatismo lamprofírico é mais antigo (ca. 82 Ma), seguido pelos plútons sieníticos (ca. 70 Ma) e diques associados (64 a 59 Ma.)  相似文献   

2.
Proterozoic metamorphosed sequences are identified in the Transversal Zone (TZ) domain of the Borborema geological province, Northeast Brazil. This TZ domain is located between the well-known E–W Patos and Pernambuco continental shear zones. In its eastern part, in the Taquaritinga region, a large mass of augen gneisses with a conspicuous horizontal to subhorizontal tectonic foliation forms one of the most important rock types in the region that displays U–Pb zircon ages ca. 1.52 Ga. Paleoproterozoic orthogneisses dated by U–Pb on zircon at ca. 1.97 Ga and older paragneisses and banded gneisses represent basement rocks, which were cross-cut by these Mesoproterozoic augen gneisses, and have been in turn intruded by plutonic rocks in upper Neoproterozoic (U–Pb and Rb–Sr, ca. 0.6 Ga) times.Chemical analyses of major, minor, and trace elements (including REE) for the basement orthogneisses indicate calcalkaline affinities and a signature very similar to volcanic arc granites, representing crustal accretion during the Paleoproterozoic Transamazonian/Eburnean orogenesis in the region. In turn, the chemical data for augen gneisses indicate that they are relatively homogeneous and evolved metaluminous metaplutonic rocks with characteristics very similar to A-type granites generated and emplaced in an extensional anorogenic setting. Relatively high 87Sr/86Sr initial ratio and negative Nd(t) are signatures of crustal components in these rocks.Based on geochemical, geochronological, and structural data, the Taquaritinga region is composed of Paleoproterozoic (>1.97 Ga) rocks intruded by Mesoproterozoic (ca. 1.5 Ga) anorogenic granites and Neoproterozoic granites (ca. 0.6 Ga). These data also suggest that the tectonometamorphic structures displayed by Meso and Neoproterozoic suites were developed by the Brasiliano/Pan-African orogeny and that the record of Transamazonian/Eburnean orogeny is restricted to basement rocks. This means that there is no evidence for a compressional event in Mesoproterozoic times (Cariris Velhos=Grenville) as suggested for the central and western part of the TZ. It is important to remark that the Taquaritinga augen gneisses are, up to now, the only unit that represents magmatic pulses associated with extensional episodes with this age (ca. 1.5 Ga) in the TZ and in the whole Borborema Province.

Resumen

A zona Transversal da Província Borborema está geologicamente situada entre os lineamentos Pernambuco e Patos. Na sua parte oriental, na região de Taquaritinga (PE), dominam augen gnaisses com uma penetrativa e proeminente foliação tectônica subhorizontal, com idade de cristalização de 1.52 Ga obtida em zircão. Estas rochas são intrusivas em ortognaisses e paragnaisses do embasamento com idade mínima em torno de 1.97 Ga, e são intrudidas por rochas plutônicas associadas ao Ciclo Brasiliano (ca. 0.6 Ga).Análises de elementos maiores, menores e traços (incluindo terras raras) nos augen gnaisses mostram caráter metaluminoso para esta suíte ígnea e fortes semelhanças com os granitos tipo-A gerados em ambiente anorogênico. Razões iniciais 87Sr/86Sr relativamente altas e Nd(t) negativos são assinaturas indicadoras de forte contribuição crustal nestes augen gnaisses.A conjunção dos dados geoquímicos, geocronológicos e de campo indicam que na região de Taquaritinga onde são identificadas rochas de idades paleo (>1.95 Ga), meso (ca. 1.5 Ga) e neoproterozóicas (ca. 0.6 Ga), o ciclo orogênico Transamazônico é restrito às rochas do embasamento, e que todas as estruturas dúcteis identificadas nas rochas meso e neoproterozóicas foram desenvolvidas durante o Ciclo orogênico Brasiliano. Não foram encontradas evidências que atestem a existência do Ciclo Cariris Velhos nesta parte da Província Borborema. Contudo, está bem marcado que nesta Zona Transversal e na Província Borborema, os augen gnaisses de Taquaritinga são, até o momento, os únicos marcadores de pulsos magmáticos associados com eventos extensionais crustais datados do Mesoproterozóico inferior.  相似文献   

3.
The chemical composition and Rb–Sr ages of mica, feldspar, and whole rock samples from the emerald mineralisation of Capoeirana and Belmont, from emerald-barren pegmatites and of the Borrachudos granitic gneiss, Monlevade banded and granitic gneisses from the area of Nova Era–Itabira–Ferros (Minas Gerais, Brazil) as well as from the Guanhães gneiss (Minas Gerais, Brazil) have been determined. The Borrachudos granitic and Monlevade banded gneiss with connected pegmatitic schlieren and pegmatite veins, as well as the Guanhães gneiss, got their actual textures and mineralogical composition at about 1.9 Ga in the context of the Transamazonic tectonothermal event.The Monlevade banded gneiss belongs to a volcano-metasedimentary greenstone belt sequence, which is the typical country rock of the emerald occurrences. The main emerald-forming event at Belmont and Capoeirana was a metasomatic reaction of Be-rich anatectic pegmatites with Cr-rich ultrabasic rocks during the Transamazonic event. At Capoeirana, K–feldspar-bearing Be-rich pegmatites were transformed during the emerald-forming process into plagioclase–quartz rocks. Rb–Sr ages on biotite of about 480 Ma from the emerald mineralisation result from the rejuvenation of Transamazonic biotite by the Brasiliano event.The widespread macroscopically unmetamorphosed pegmatites of the study area formed in the Brasiliano event at 477±14 Ma. These pegmatites resulted to be emerald-barren although the differentiation degree, as given by diagrams such as Cs vs. K/Rb for muscovite and K–feldspar, starts from ceramic and ends with Be pegmatites. Some pegmatites display a marked internal differentiation.

Abstract

Foram determinadas as composições químicas e as idades Rb–Sr de mica branca, feldspato potássico e de rochas totais das mineralizações de esmeraldas de Capoeirana e Belmont, de pegmatitos sem esmeraldas e dos gnaisses Borrachudos, Monlevade e Guanhães da região de Nova Era–Itabira–Ferros (Minas Gerais, Brazil). Os gnaisses graníticos Borrachudos, os gnaisses bandados Monlevade, seus respectivos pegmatitos e veios/schlieren pegmatóides, e os gnaisses Guanhães, adquiriram suas texturas e composições mineralógicas atuais há cerca de 1.9 Ga no contexto do evento Transamazônico.As rochas regionais encaixantes típicas das ocorrências de esmeraldas são os gnaisses Monlevade que pertencem a uma sequência metavulcano-sedimentar de tipo greenstone belt. O evento principal de formação de esmeraldas em Belmont e Capoeirana foi uma reação metassomática dos pegmatitos anatéticos ricos em Be com rochas ultrabásicas ricas em Cr durante o evento Transamazônico em torno de 1.9 Ga. Em Capoeirana nesse contexto os pegmatitos com feldspato potássico ricos em Be foram transformados em rochas de plagioclasio–quartzo. As idades Rb–Sr de cerca de 480 Ma de minerais das mineralizações de esmeralda resultaram da reequilibração de biotitas e feldspatos Transamazônicos durante o evento Brasiliano.Os pegmatitos não-metamórficos e sem esmeralda da região estudada foram formados no evento Brasiliano há 477±14 Ma. O grau de diferenciação dos pegmatitos, estudado em diagramas indicadores específicos como por exemplo Cs vs. K/Rb de micas brancas e feldspatos potássicos, varia desde pegmatitos cerámicos até muscovita-pegmatitos, à pegmatitos de metais raros e até berilíferos. Alguns dos pegmatitos apresentam marcante diferenciação interna.  相似文献   

4.
The recent discovery of ice-striated surfaces associated with the late Paleozoic Aquidauana Formation suggests that glaciers coming from southwest Africa reached westernmost parts of the Paraná Basin in central Brazil. Abrasion features were developed by glaciers moving from SSE towards NNW, mainly on an unconsolidated bed. These records expand to about 1,050,000 km2, the coverage of the late Paleozoic glaciation in the region of the Paraná Basin in Western Gondwana.

Resumen

A recente descoberta de superfícies estriadas associadas à Formação Aquidauana, de idade permocarbonífera, sugere que as geleiras provenientes do sudoeste da África alcançaram as porções ocidentais da Bacia do Paraná, na região central do Brasil. As feições de abrasão foram geradas pelo deslocamento de geleiras de SSE para NNW, principalmente sobre substrato inconsolidado. Estes novos registros evidenciam que a glaciação neopaleozóica cobriu uma área de pelo menos de 1.050.000 km2 na região ocupada pela Bacia do Paraná no Gondwana Ocidental.  相似文献   

5.
6.
Foram determinadas as composições químicas e as idades Rb–Sr de mica branca, feldspato potássico e de rochas totais das mineralizações de esmeraldas de Capoeirana e Belmont, de pegmatitos sem esmeraldas e dos gnaisses Borrachudos, Monlevade e Guanhães da região de Nova Era–Itabira–Ferros (Minas Gerais, Brazil). Os gnaisses graníticos Borrachudos, os gnaisses bandados Monlevade, seus respectivos pegmatitos e veios/schlieren pegmatóides, e os gnaisses Guanhães, adquiriram suas texturas e composições mineralógicas atuais há cerca de 1.9 Ga no contexto do evento Transamazônico.As rochas regionais encaixantes típicas das ocorrências de esmeraldas são os gnaisses Monlevade que pertencem a uma sequência metavulcano-sedimentar de tipo greenstone belt. O evento principal de formação de esmeraldas em Belmont e Capoeirana foi uma reação metassomática dos pegmatitos anatéticos ricos em Be com rochas ultrabásicas ricas em Cr durante o evento Transamazônico em torno de 1.9 Ga. Em Capoeirana nesse contexto os pegmatitos com feldspato potássico ricos em Be foram transformados em rochas de plagioclasio–quartzo. As idades Rb–Sr de cerca de 480 Ma de minerais das mineralizações de esmeralda resultaram da reequilibração de biotitas e feldspatos Transamazônicos durante o evento Brasiliano.Os pegmatitos não-metamórficos e sem esmeralda da região estudada foram formados no evento Brasiliano há 477±14 Ma. O grau de diferenciação dos pegmatitos, estudado em diagramas indicadores específicos como por exemplo Cs vs. K/Rb de micas brancas e feldspatos potássicos, varia desde pegmatitos cerámicos até muscovita-pegmatitos, à pegmatitos de metais raros e até berilíferos. Alguns dos pegmatitos apresentam marcante diferenciação interna.
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doi:10.1016/j.oregeorev.2005.02.006    
Copyright © 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
Seleniferous minerals of palladium and platinum from ouro preto-bearing mineralisation in Brazil
Alexandre Raphael Cabrala, b, , and Bernd Lehmanna
aInstitut für Mineralogie und Mineralische Rohstoffe, Technische Universität Clausthal, Adolph-Roemer-Str. 2A, D-38678 Clausthal-Zellerfeld, GermanybDepartment of Geology: Exploration Geology, Rhodes University, PO Box 94, Grahamstown, 6140 South Africa  相似文献   

7.
The Central Andean gravity high, a relic of an old subduction complex?   总被引:1,自引:0,他引:1  
H. -J. Gtze  S. Krause 《Journal of South American Earth Sciences》2002,14(8):48
The Central Andean gravity high (CAGH) is a positive anomaly in isostatic residual gravity with its center located at the western flank of the Central Andes at about 24°S. The gravity was analyzed by various methods to draw quantitative conclusions about the sources of this anomaly and their process of formation. Methods include the analysis of the gravity gradients, power spectrum, wavelength filters, and Euler deconvolution.Numerical investigations of gravity field in the area of the CAGH indicate the presence of a dense body of nearly 400 km length and about 100–140 km width, that masses lie at varying depths between 10 and 38 km. A correlation between the location of the residual anomalies and the topographic lows in the area between the Salars de Atacama and Pipanaco is observed, which indicates the strong influence of the anomalous-causing rocks of the CAGH within the formation process of the Andean orogen. An influence of these causing bodies of rock on the trend of Holocene volcanic arc is likely. Genesis of the anomalous dense formations of rock could be traced back to Ordovician–Silurian time when a pre-Andean subduction zone is postulated in the region of northern Chile with its corresponding volcanic arc in the region of the CAGH.

Zusammenfassung

El campo de gravedad alto de los Andes Centrales (CAGH) consiste en una pronunciada anomalía positiva de la gravedad isostática, cuyo centro se encuentra en el borde oeste de los Andes Centrales a los 24°S. En este estudio se analizó el campo de gravedad mediante distintos métodos, de manera de poder establecer conclusiones cuantitativas sobre el causante de esta anomalía y el proceso de formación de este causante.La investigación numérica de las anomalías gravimétricas del CAGH indica la presencia de un cuerpo de alta densidad con aproximadamente 400 km de largo y 100–140 km de ancho, que se encuentra a profundidades variables entre 10 y 38 km. Se observa una correlación entre la posición de la anomalía residual y los bajos topográficos en los areas de Salares de Atacama, Arizaro, Antofalla y Pipanaco, la cual indica una fuerte influencia de rocas productoras de la anomalía en el CAGH, dentro del proceso de formación del orógeno andino. Es probable que estos cuerpos de rocas causantes de la anomalía tengan incluso influencia en el alineamiento del arco volcánico holocénico. La generación de cuerpos de rocas con una densidad anómala puede remontarse al Ordovícico–Silúrico, tiempo para el que postula una subducción pre-Andina en la región del norte de Chile y que corresponde con el arco volcánico en la región del CAGH.  相似文献   

8.
Mineralizing fluids of the shallow epithermal Au–Ag deposits of the El Barqueño district, Jalisco, Mexico     
Antoni Camprubí  Eduardo Gonzlez-Partida  Alexander Iriondo 《Journal of Geochemical Exploration》2006,89(1-3):39
La composición de elementos trazas y de isótopos de las secuencias magmáticas del terciario inferior en dos localidades de la Sierra Madre Occidental al norte de México, muestran una variación que manifiesta la composición y la edad del basamento por el cual fueron eyectadas. La corteza subyaciente en San Buenaventura corresponde a la parte asociada al basamento Norte Americano, en cambio en El Divisadero, la corteza subyaciente correspondería a los terranos alocthonos acrecionados durante el Mesozoico.En estas localidades las rocas volcánicas aparecen fuertemente diferenciadas, variando en su composición de basáltica a riolítica (SiO2=50–76%). Las secuencias erupcionadas en los terranos de acreción presentan la más baja dispersión en su cociente isotópico, con un cociente mínimo inicial de Sr (>0.7044, corregido por la edad), y máximo de Nd (<0.5126) y de Pb (206Pb/204Pb 18.9).Los cocientes isotópicos correspondientes a la serie continental presentan una dispersión variable y una distribución fuera de la serie de los terranos hacia la composición más típica de la corteza antigua (87Sr/86Sr 0.710 y 143Nd/144Nd 0.5123). Las rocas volcánicas de la zona continental, muestran valores relativamente altos en elementos incompatibles en comparación con las rocas de los terranos acrecionados (Ce/Yb=25–45 vs. 13–33, respectivamente), y al mismo tiempo están empobrecidos en algunos elementos incompatibles como U y Rb (p.e. Th/U=3.8–7.5 vs. 2.5–4.0, respectivamente), lo cual indica una posición estratigráfica superior, con cocientes de 87Sr/86Sr, 208Pb/204Pb, y Th/U más altos, y 143Nd/144Nd más bajos.Los resultados tienen implicaciones sobre la composición original y la petrogénesis de las rocas volcánicas. Los cocientes isotópicos de los dos lugares revelan una composición que se sitúa entre las rocas de composición máfica de la Sierra Madre Occidental y los xenolithos intermediarios y félsicos característicos del norte de México o del sud-oeste de los Estados Unidos de América. La relación entre los cocientes isotópicos de las secuencias y la edad del basamento, así como el hecho de que la totalidad de los resultados obtenidos presenten una disposición bien definida, demuestran la fuerte contribución de la corteza en la química de los magmas silicatados. En la serie continental los cocientes de isótopos covarían con los cocientes de Th/Pb y U/Pb, aproximándose a la composición observada en los xenolithos intermediarios y en las rocas de composicion félsica. Esto indica claramente que no se trata de una fusión anatéxica de la corteza inferior, sino más bien de una interacción del magma basáltico del manto y la corteza. La contribución de la corteza es del orden de 20–70%. La estrecha variación del cociente isotópico en la zona de la secuencia de terranos acrecionados refleja la interacción del magma basáltico con una corteza relativamente joven, cuya composición isotópica es similar a los magmas derivados del manto. Los altos cocientes de Th/U y de Th/Rb indican que la contaminación de la corteza tiene lugar en su parte inferior. Además, los cocientes menos radiogénicos de 206Pb/204Pb y 207Pb/204Pb en la serie continental indican que el empobrecimiento de elementos fuertemente incompatibles en la corteza inferior corresponde a un rasgo antiguo. Los cambios seculares de los cocientes isotópicos de la sección estratigráfica indica que la contribución de la corteza superior aumenta con el tiempo, predominando al principio una corteza inferior máfica y, más tarde, una corteza intermediaria de rocas félsicas. Analizando rocas volcánicas externas a las dos secciones fuertemente muestreadas, las diferencias obtenidas en su composición isotópica de las rocas volcánicas, los terranos acrecionados y el basamento antiguo permiten deducir la localización del límite corteza continental-corteza oceánica.
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doi:10.1016/j.gexplo.2005.11.012    
Copyright © 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
Mineralizing fluids of the shallow epithermal Au–Ag deposits of the El Barqueño district, Jalisco, Mexico
Antoni Camprubí, , Eduardo González-Partida and Alexander Iriondo
Centro de Geociencias, Universidad Nacional Autónoma de México, Campus Juriquilla, Carretera 57 km. 15.5, 76023 Santiago de Querétaro, Qro., Mexico  相似文献   

9.
Geological interpretation of Landsat TM imagery and aeromagnetic survey data, northern Precordillera region, Argentina     
C. J. Chernicoff  C. R. Nash 《Journal of South American Earth Sciences》2002,14(8):511
Este estudio de caso muestra una metodología para obtener el máximo valor geocientífico de datos aeromagnéticos regionales (espaciamiento entre líneas: 1000 m), a través de su integración con imágenes satelitarias de alta resolución. En este estudio, la interpretación litoestratigráfica de las imágenes Landsat TM a escala regional (1:100,000) ha sido llevada a cabo como precursor de la interpretación geofísica, proveyendo el marco geológico-estructural de base para el análisis de las imágenes geofísicas. Este marco geológico-estructural derivado de las imágenes Landsat muestra las posiciones y vergencias correctas de las estructuras mayores; en este marco, las ubicaciones de las anomalías aeromagnéticas mayores de origen somero relacionadas con rocas extrusivas y subvolcánicas intermedias/máficas, como así también de las estructuras que controlan estos eventos magmáticos de importancia económica, pueden ser correctamente interpretadas.Los resultados del estudio indican la existencia de un centro volcánico/subvolcánico no reconocido previamente, de edad post-pérmica y pre-miocena, probablemente asociado con fallamiento regional transcurrente sinistral desarrollado a lo largo de una sutura acrecional norte-sur reactivada y a una estructura preexistente del basamento precámbrico/paleozoico. El subsecuente evento de corrimientos de tipo ‘piel gruesa’ y vergencia oeste al que está asociado el ascenso del bloque precámbrico de la Sierra de Valle Fértil, desarrolló un distintivo juego de fallas transcurrentes de orientación NO–SE en el área del centro volcánico. Estas estructuras de orientación NO–SE cortan y rotan a estructuras miocenas tardías correspondientes a la tectónica de tipo ‘piel fina’ de la faja plegada y corrida de la Precordillera. Las rocas intrusivas asociadas con el centro volcánico de edad oligocena inferida, forman anomalías dipolares parcialmente remanentes fácilmente reconocibles, están asociadas con alteración y mineralización de oro (minas Cerro Guachi, El Pescado, Gral. Belgrano) y están ubicadas a lo largo de fallas ‘en cola de caballo’ sinistrales de orientación NO–SE. Este evento tectónico-magmático relacionado con la deformación transcurrente es considerado como oligoceno y puede estar relacionado con la convergencia oblicua oligocena y la mineralización de pórfiros de esta misma edad en Chile.  相似文献   

10.
Stratigraphic relations, kimberlite emplacement and lithospheric thermal evolution, Quiricó Basin, Minas Gerais State, Brazil     
George Read  Herman Grutter  Stewart Winter  Nigel Luckman  Frank Gaunt  Fernando Thomsen   《Lithos》2004,77(1-4):803-818
  相似文献   

11.
Neogene dextral transpression due to oblique convergence across the Andes of northwestern Patagonia, Argentina     
M. Diraison  P. R. Cobbold  E. A. Rossello  A. J. Amos 《Journal of South American Earth Sciences》1998,11(6):519-532
Between Bariloche (41°S) and El Bolsón (42°S), Neogene sediments of the Ñirihuau foreland basin and Paleogene volcanoclastic rocks have been thrust westward beneath basement rocks of the Andean cordillera. North of Bariloche (40°–41°S), Paleogene volcanoclastic rocks within the main cordillera show Neogene deformation. The large-scale Neogene tectonics of the area are revealed by superimposing geological maps with digital topographic data. Fault-slip data provide information on the relative amount of crustal thickening and strike-slip faulting. Throughout the area, major reverse faults and thrusts trend northwest, forming the edges to Cenozoic basins of foreland or ramp styles. Some of these are inverted grabens of Mesozoic age. The dominant strike-slip faults are right-lateral and trend nearly north, parallel to the cordillera. Conjugate left-lateral faults trend nearly east. At a regional scale, based on the fault-slip data, the principal direction of shortening is northeast, in areas where thrusts predominate, but swings around to the north in areas where strike-slip faults predominate. Thus the results indicate a degree of strain partitioning, but they are broadly compatible with the oblique direction of convergence between the Nazca and South American plates. This tectonic style seems to have lasted throughout the Neogene.

Abstract

Entre las localidades de Bariloche (41°S) y El Bolsón (42°S), sedimentos Neógenos de la cuenca de antepaís Ñirihuau y volcanoclastitas Paleógenas han sido cabalgados desde el oeste por el basamento de la Cordillera de los Andes. Al norte de Bariloche (40°–41°S), volcanoclastitas Paleógenas de la Cordillera también muestran deformación. La tectónica neógena de gran escala se destaca por la superposición de mapas geológicos y topográficos digitalizados. A la escala de los afloramientos, los datos de deslizamientos de falla proveen información relativa a las relaciones entre el espesamiento cortical y el fallamiento de rumbo. En este sentido, a través de toda el área, las fallas inversas y los cabalgamientos mayores se disponen con rumbos noroeste, controlando las cuencas Cenozoicas de antepaís o de tipo rampa. Algunas de ellas invierten grábenes Mesozoicos. Por su parte, las fallas transcurrentes son dominantemente dextrales y se disponen submeridianalmente de modo paralelo a la Cordillera. Juegos conjugados senestrales se orientan sublatitudinalmente. A escala regional, la dirección principal de acortamiento, a partir de datos de desplazamiento de fallas, es noreste donde dominan los cabalgamientos, aunque se desvía hacia el norte donde predominan las fallas transcurrentes. Estos resultados indican un grado de particionamiento de la deformación, que resulta compatible con la dirección oblícua de convergencia entre las placas de Nazca y Sudamérica; estilo tectónico que parece haberse instalado a partir del Neógeno.  相似文献   

12.
Nature and origin of the BIF-hosted São Bento gold deposit, Quadrilátero Ferrífero, Brazil, with special emphasis on structural controls     
Srgio Luiz Martins Pereira  Lydia Maria Lobato  Juliano Efigênio Ferreira  Eduardo Csar Jardim 《Ore Geology Reviews》2007,32(3-4):571
The orogenic banded iron formation (BIF)-hosted Au mineralization at São Bento is a structurally-controlled, hydrothermal deposit hosted by Archean rocks of the Rio das Velhas greenstone belt, Quadrilátero Ferrífero region, Brazil. The deposit has reserves of 14.3 t Au and historical (underground) production of 44.6 t Au between 1987 and 2001. The oxide-facies São Bento BIF is mineralized at its lower portion, where in contact with carbonaceous, pelitic schists, particularly in the proximity of sulfide-bearing quartz veins. Shear-related Au deposition is associated with the pervasive, hydrothermal sulfidation (mainly arsenopyrite) of the Fe-rich bands of the São Bento BIF. Auriferous, sulfide- and quartz-rich zones represent proximal alteration zones. They are enveloped by ankerite-dominated haloes, which reflect progressive substitution of siderite and magnetite within the BIF by ankerite and pyrrhotite, respectively. The São Bento BIF was intensely and extensively deformed, first into open, upright folds that evolved into tight, asymmetric, isoclinal folds. The inverse limb of these folds attenuated and gave way to sheath folds and the establishment of ductile thrusts. Mineralized horizons at São Bento result from early structural modifications imposed by major transcurrent and thrusts faults, comprising the Conceição, Barão de Cocais and São Bento shear zones. Dextral movement on the SW–NE-directed Conceição shear zone may have generated splays at a compressional side-stepping zone, such as the São Bento shear zone, which is the structural locus for the São Bento gold mineralization. Relaxation of the Conceição shear zone under more brittle conditions resulted in the development of dilatational zones where gold–sulfide–quartz veins formed. These structures are considered to have been generated in the Archean. Geochronological data are scarce, with Pb–Pb analyses of refractory arsenopyrite and pyrite from bedded and remobilized ore plotting on a single-stage growth curve at 2.65 Ga. A later compressional, ductile deformation of unknown age overprinted, rotated and flattened the original, N60E-directed structure of the whole rock succession, with development of planar and linear fabrics that appear similar to Proterozoic-aged structures. Fluid inclusion studies indicate low salinity, aqueous fluids, with or without CO2 and/or CH4, with extremely variable CO2/CH4 ratios, of probable metamorphic origin. Fluid evolution shows a paragenetic decrease in the carbonic phase from 10–15% to 5%, and increase in the H2O/(CO2 + CH4) and CO2/CH4 ratios, suggesting important interaction with carbonaceous sediment. Trapping conditions indicate a temperature of 300 °C at 3.2 kbar.  相似文献   

13.
Isotope geochemistry and geochronology of the Nico Pérez Terrane, Rio de la Plata Craton, Uruguay     
G. Mallmann  F. Chemale Jr.  J.N. vila  K. Kawashita  R.A. Armstrong 《Gondwana Research》2007,12(4):489-508
  相似文献   

14.
Smaller gold deposits in the Archean Rio das Velhas greenstone belt, Quadrilátero Ferrífero, Brazil     
D.S. Vial  G.C. Abreu  G. Schubert  L.C. Ribeiro-Rodrigues 《Ore Geology Reviews》2007,32(3-4):651
The Quadrilátero Ferrífero is a classic gold province on a global scale, with hundreds of individual gold occurrences in the Archean greenstone belt comprising the Rio das Velhas Supergroup. There are numerous small gold deposits, including Faria, Esperança III, Bicalho, Bela Fama, Juca Vieira, Brumal, Boa Vista, Fernandes, Moita, Roça Grande, Bico de Pedra and Pari, as well as the world-class deposits of Morro Velho and Cuiabá. All these deposits, whether large or small, are structurally controlled and related to either shear zones or folds. Extensive down-plunge continuity is a consistent feature of the deposits. In the Rio das Velhas greenstone belt, six main styles of gold mineralization are recognized. These are deposits hosted within: (1), Lapa seca (e.g., Morro Velho, Bicalho, Bela Fama), (2), Banded iron formations (e.g., Cuiabá, São Bento, Raposos, Faria, Brumal, Roça Grande), (3), Quartz veins (e.g., Juca Vieira, Fernandes), (4), Disseminated sulfides with quartz veinlets (e.g., Moita), (5), Amphibolites (e.g., Pari), and (6), Disseminated to massive base-metal sulfides (e.g., Bico de Pedra). The first four types of deposits are epigentic (orogenic) gold deposits, similar to those found in greenstone belts worldwide. The last two are unusual types of gold deposit, peculiar to the Quadrilátero Ferrífero. Bico de Pedra is a polymetallic Au–Ag–Zn–Pb–Cu deposit related to an aplite intrusion, whereas Pari is a stratiform Au-bearing-banded iron formation metamorphosed to epidote–amphibolite metamorphic facies.  相似文献   

15.
Geochemistry of the Mamil Choique granitoids at Rio Chico, Río Negro, Argentina: Late Paleozoic crustal melting in the North Patagonian Massif     
Mnica G. Lpez de Luchi  María Elena Cerredo 《Journal of South American Earth Sciences》2008,25(4):526-546
  相似文献   

16.
An epigenetic origin for the Passagem de Mariana gold deposit, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, Brazil     
D.S. Vial  B.P. Duarte  K. Fuzikawa  M.B.H. Vieira 《Ore Geology Reviews》2007,32(3-4):596
The gold–tourmaline quartz–vein deposit of Passagem de Mariana, in the southeastern part of the Quadrilátero Ferrífero, produced more than 60 tonne of gold, from the end of the 17th Century until 1954. The mine has not operated since 1985. Orebodies are veins composed of white quartz (> 60 vol.%), carbonate (ankerite), tourmaline, sericite and sulfides. Tourmaline (dravite), up to 10 vol.% of the vein, occurs as subhedral, coarse, commonly zoned crystals, and is concentrated along vein boundaries and on the edges of host rock inclusions in the veins. Tourmaline is present in all rock types in the mine, but the chemical composition of the host rocks determinates the intensity of tourmalinization, with the alteration being greater in sericitic phyllites, graphite–sericite phyllites, and calcareous rocks. The most abundant sulfide is arsenopyrite, which is normally associated with pyrite and pyrrhotite. Minor amounts of chalcopyrite, galena, löllingite, berthierite, and maldonite are present throughout the deposit. Sulfides are concentrated at veins boundary or are dispersed in the veins. Arsenopyrite is associated, most commonly, with calcareous rocks, and graphite–sericite phyllite. Pyrrhotite is usually found at the base of itabirites. Gold abundance is directly proportional to sulfide concentration. Hydrothermal alteration associated with the veins includes silicification, tourmalinization, and sulfidation. The mineralized zone is a shear zone associated with a bedding-parallel thrust fault that juxtaposes the itabirite (Lower Proterozoic Minas Supergroup) over other units. This shear zone/thrust fault extends for tens of km beyond the Passagem mine and hosts numerous gold deposits. The richest orebodies are along the itabirite footwall contact and within the graphite–sericite phyllite (Main orebody). Although many lithologic units were mineralized the graphite–sericite phyllite appears to have been most favorable for gold deposition.The area underwent three phases of deformation, D1, D2 and D3. Mineral assemblages indicate upper-greenschist to lower-amphibolite conditions of regional metamorphism. Retrograde metamorphism, characterized by chloritization of biotite and chloritization and biotitization of garnet, developed locally. The gold-bearing veins crosscut the main foliation and lithologic contacts at low angle and occur within, or are in contact with, all lithotypes. Field and laboratory data indicate that gold mineralization at Passagem de Mariana is epigenetic. Gold deposition occurred after the peak of metamorphism, within the late- to post-D2 period of deformation, which is correlated with second set of structures of Trasamazonian age of Alkmim and Marshak [Alkmim, F.F., Marshak, S., 1998. Transamazonian Orogeny in the Southern São Francisco Craton Region, Minas Gerais, Brazil: evidence for Paleoproterozoic collision and collapse in the Quadrilátero Ferrífero. Precambrian Research 90, 29-58.], indicating that the gold mineralization occurred between 2.124 and 2.04 Ga. We choose to regard Passagem de Marina as an orogenic gold deposit as defined by Groves et al. [Groves, D. I., Goldfarb, R.J., Gebre-Mariam, M., Hagemann, S.G., Robert, F., 1998. Orogenic gold deposits: A proposed classification in the context of their crustal distribution and relationship to other gold deposit types. Ore Geology Reviews 13, 7-27.], i.e., an epigenetic, structurally-hosted lode–gold vein system in a deformed metamorphic terrane.  相似文献   

17.
Rock and magnetic fabric of the Renca Batholith (Sierra de San Luis, Argentina): constraints on emplacement     
Mnica G. Lpez de Luchi  Augusto E. Rapalini  Eduardo Rosello  Silvana Geuna 《Lithos》2002,61(3-4):161-186
  相似文献   

18.
Characterization of Quaternary faults by electric resistivity tomography in the Andean Precordillera of Western Argentina     
Sabrina Y. Fazzito  Augusto E. Rapalini  Jos M. Corts  Carla M. Terrizzano 《Journal of South American Earth Sciences》2009,28(3):217-228
El río San Juan, situado en la Provincia de San Juan (Argentina) cruza la Precordillera y otras unidades geológicas incluyendo la Depresión de Ullum y la Zona de La Laja, entre las latitudes 31°S y 32°S. El curso del río tiene un cierto caracter antecedente como puede deducirse por sus dos trazas perpendiculares unidas por otra casi paralela a las alineaciones estructurales principales. En la zona de la Precordillera, el valle del río San Juan muestra numerosos abanicos aluviales, situados en las zonas de confluencia entre el río principal y sus tributarios. Las superficies de los abanicos aluviales cuaternarios estan cortadas por una serie de escalones que consideramos como terrazas aluviales generadas por episodios repetitivos de agradación y degradación. El sector estudiado incluye una zona con una importante actividad sísmica reciente(La Laja), otra sin una importante actividad sísmica reciente (Precordillera), y una zona subsidente (Ullum) donde se formó un gran lago natural hace unos 6500 años. El antiguo río San Juan fue capturado por el valle de la Quebrada de Ullum mediante una incisión del orden de 25 m, que implicó una nueva adecuación del gradiente del río mediante los efectos de la erosión remontante. El gradiente del río San Juan muestra algunas irregularidades que, aunque no se presenten relacionadas directamente con las estructuras principales, estan relacionadas con la propia dinámica fluvial que acentúa la diferenciación litológica. La anchura del valle del río principal, la geometria y el gradiente de cada tributario, junto a las litologias del basamento y a las dimensiones de cada area fuente local, son los factores principales que controlan los procesos de la generación de las terrazas aluviales. En la zona de La Laja, donde la terraza mas alta soporta un nivel de travertino, la datación de los depósitos travertínicos proporciona datos como para suponer una tasa de incisión del orden de 0,9–1 mm/año, asociada a la actuación periódica de la falla de La Laja.
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doi:10.1016/j.jsames.2009.06.001    
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Characterization of Quaternary faults by electric resistivity tomography in the Andean Precordillera of Western Argentina
Sabrina Y. Fazzitoa, , , Augusto E. Rapalinia, , José M. Cortésb, and Carla M. Terrizzanob,
aConsejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), Instituto de Geofísica Daniel Valencio (INGEODAV), Departamento de Ciencias Geológicas, Facultad de Ciencias Exactas y Naturales, Universidad de Buenos Aires, Pabellón II, Ciudad Universitaria, C1428EHA, Buenos Aires, ArgentinabConsejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), Laboratorio de Neotectónica (LANEO), Departamento de Ciencias Geológicas, Facultad de Ciencias Exactas y Naturales, Universidad de Buenos Aires, Pabellón II, Ciudad Universitaria, C1428EHA, Buenos Aires, Argentina  相似文献   

19.
Santa Bárbara Formation (Early Paleozoic, Caçapava do Sul, southern Brazil): Petrographic and Sm–Nd isotopic provenance parameters     
Andr Weissheimer de Borba  Ana Maria Pimentel Mizusaki  Anderson Jos Maraschin  Diogo Rodrigues Andrade da Silva 《Journal of South American Earth Sciences》2008,26(4):485-497
Integrated petrographic and Sm–Nd isotopic data were applied in order to constrain the provenance of the Early Paleozoic Santa Bárbara Formation, Sul-rio-grandense Shield, southern Brazil. This unit comprises continental sandstones, conglomerates and siltstones deposited under semi-arid climate in a rift or pull-apart basin. Samples were collected within a stratigraphic framework composed of three sequences, in which the two basal ones present northeastwards paleoflow, and the third one marks the inversion of basin filling. Samples from sequence I show, in the south, a strong influence of intermediate volcanic (Hilário Formation) sources, and a significant increase in quartz and metamorphic fragments upsection. In the northern deposits, there is a possible influence of juvenile units (Cambaí/Vacacaí), and a more significant input of Paleoproterozoic-sourced sedimentary rocks (e.g. Maricá Formation) upsection. Samples collected from the topmost deposits of sequence II present a clear increase in the amount of volcanic fragments (mostly acidic), reflecting denudation of the “Caçapava high”. Data obtained in sequence III (Pedra do Segredo) show a progressive decrease in quartz content and a significant increase in feldspathic, plutonic fragments. A more evolved phase of denudation of the “Caçapava high”, exposing leucogranitoids of the Caçapava do Sul complex, is proposed for this interval.  相似文献   

20.
A Late Jurassic fossil assemblage in Gondwana: Biostratigraphy and correlations of the Tacuarembó Formation, Parana Basin, Uruguay     
Daniel Perea  Matías Soto  Gerardo Veroslavsky  Sergio Martínez  Martín Ubilla 《Journal of South American Earth Sciences》2009,28(2):168-179
The Tacuarembó Formation has yielded a fossil assemblage that includes the best known body fossils, consisting of isolated scales, teeth, spines, and molds of bones, recovered from thin and patchy bonebeds, from the Botucatu Desert, Parana Basin, South America. The remains are preserved in the sandstones widespread around the city of Tacuarembó. We propose a new formalized nomenclature for the Tacuarembó Formation, naming its “Lower” and “Upper” members as the Batoví (new name) and Rivera (new rank) members, respectively. An assemblage zone is defined for the Batoví Member (fluviolacustrine and aeolian deposits). In this unit, the freshwater hybodontid shark Priohybodus arambourgi D’Erasmo is well represented. This species was previously recorded in Late Jurassic–Early Cretaceous units of the Sahara and the southern Arabian Peninsula. Globally considered, the fossil assemblage of this member (P. arambourgi, dipnoan fishes, Ceratosaurus-like theropods, and conchostracans) is indicative of a Kimmeridgian–Tithonian age, which in combination with the stratigraphic relationships of the Tacuarembó Formation with the overlying basalts of the Arapey Formation (132 My average absolute age) implies that the latter was deposited during the Kimmeridgian–Hauterivian interval.  相似文献   

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